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quinta-feira, 29 de maio de 2014

Deus da Raça aguarda proposta…


E a contratação de Diego Lugano é mais do que necessária!!!

Hoje é quarta-feira, dia de quebrar tabu. Não será ainda na Arena da Baixada, nem em Curitiba ou em qualquer região do Estado, mas com o Atlético Paranaense, que há mais de 30 anos não perde para o Tricolor em seus domínios. A última derrota foi no Couto Pereira em 1982. A próxima será em Uberlândia (MG) na noite de hoje.

Não tenho argumentos para justificar essa afirmação, até porque o 2º tempo do jogo contra o Fluminense ainda está vivo na memória. Não vi a vitória contra o Grêmio, estava na cobertura de um evento (que encerrou com Humberto Gessinger, que é gremista, mas fez um show apoteótico). Li (e vi alguns lances em) que passamos sufoco. Maicon como titular é um atraso. Mantenho a opinião de que, para ganhar alguma coisa nesse campeonato, é preciso ter raça. E muita luta. Marcar a saída de bola (não apenas com um jogador, mas em bloco), manter a atenção durante os 90 minutos, arriscar mais chutes de longe, não ficar tocando pra trás sempre que o jogo para no meio-campo.

O elenco precisa de alma. E não há nome melhor para ilustrar isso do que Diego Lugano. Rogério Ceni é um caso à parte, mas já falei sobre o espírito do uruguaio em diversas colunas nos últimos anos, mesmo quando não havia possibilidade de um retorno. Agora existe. E não venham dizer que ele está velho, que jogou em time fraco ou que ganha muito. Lugano nunca foi conhecido pela técnica e com certeza está mais experiente depois de anos liderando a Celeste. Só a presença dele no grupo já seria justificável. E só a presença dele já valeria qualquer salário, porque além de jogador guerreiro, ele é são-paulino. Carregou o nosso time no coração depois que foi vendido e daria uma injeção de ânimo nos acomodados que não tem preço.




Podem trazer Manoel e Dória, mas não deixem Lugano sem clube. Quando alguns manifestaram interesse em contratá-lo, ele já disse que não volta para o Brasil se não for para o São Paulo.

Ele não trocava uniforme com rivais durante os jogos.

Quer exemplo melhor?

Que a diretoria inicie logo o diálogo e traga El Dios para vestir o manto. Não podemos deixar a oportunidade passar e que os gritos continuem nas arquibancadas enquanto Lugano não ‘volver’ ao Morumbi.

A camisa 5 está te esperando, xerife.

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Em baixa, Jadson ganha incentivo para enfim estrear na temporada



O São Paulo acabou com a sua má fase no início de 2014. Jadson, não. Fora de forma e depois com uma tendinite no joelho direito, o meia não participou da reação da equipe de Muricy Ramalho no Campeonato Paulista e ainda vive a expectativa de estrear na temporada.

A tristeza de Jadson é perceptível para os seus companheiros. “Vejo o Jadson chateado com a situação, mas ele precisa ficar tranquilo. Mudar as coisas só depende dele. Ele já demonstrou quequer ficar no São Paulo e tem condições de dar a volta por cima”, incentivou o centroavante Luis Fabiano.

Autor de três gols na vitória por 6 a 3 sobre o Rio Claro, na quarta-feira, Luis Fabiano chegou até a se apontar como exemplo para o amigo. “Converso muito com o Jadson. Temos uma amizade legal. Ele pode ver que eu vinha sendo muito criticado e agora estou falando dos meus gols. As coisas mudam muito rapidamente no futebol. Por experiência própria, acredito que a situação dele vá melhorar”, confiou.



Para jogar, Jadson precisa convencer Muricy Ramalho de que está bem fisicamente

Se não joga, Jadson tem agradado a Muricy Ramalho ao menos nos treinamentos. O técnico que deu mais de uma bronca pública no jogador, por causa da falta de condicionamento físico após as férias, passou a ressaltar a sua disposição no dia a dia. Na movimentação dos reservas de quinta-feira, por exemplo, o meia se destacou com alguns gols marcados.

“A tendinite do Jadson não foi tão grave quanto a gente pensava. Aconteceu porque ele está fazendo um esforço muito grande, trabalhando em dois períodos. É o nosso jogador que mais treina. E ele precisava disso, pois voltou muito abaixo na parte física”, repetiu o técnico são-paulino.

Muricy foi mais um a apoiar Jadson na meta de finalmente estrear em 2014. “No momento em que estiver bom para jogar, ele voltará normalmente. Tem contrato com o São Paulo e é um grande jogador. Só que precisa estar em forma. Se eu coloco em campo mais ou menos, é ruim para ele mesmo”, explicou.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Eficiente, Tricolor bate o Náutico






O Tricolor deu um importante passo para se distanciar de vez das últimas colocações do Campeonato Brasileiro de 2013. Na noite desta quarta-feira (16), no Morumbi, com grande exibição e querendo consolidar o seu bom momento, o São Paulo venceu o Náutico por 3 a 0 e confirmou a sua reação na competição nacional.

Com gols de Ademilson, Ganso – este um golaço – e Welliton, além de um lindo chapéu de Rogério em um atacante rival, o time são-paulino somou o seu 37º ponto em 29 jogos. O triunfo fez com que os comandados do técnico Muricy Ramalho subissem do 15º para o 13º lugar. Na próxima rodada, em Salvador, o clube tentará confirmar a boa fase no torneio diante do Bahia, em busca da quinta partida de invencibilidade.

Para a partida contra o Timbu, o técnico Muricy Ramalho manteve o mesmo esquema tático dos últimos jogos e escalou o time com Rogério Ceni; Rafael Toloi, Rodrigo Caio e Edson Silva; Wellington, Denilson, Maicon e Paulo Henrique Ganso; Ademilson e Aloísio. Paulo Miranda e Douglas, suspensos pelo terceiro cartão amarelo, não puderam entrar em campo.

Além da dupla, Carleto (ligamento cruzado do joelho direito), Antonio Carlos (estiramento no músculo posterior da coxa esquerda), Luis Fabiano (contratura no músculo posterior da coxa esquerda) e Lucas Silva (na Seleção Brasileira Sub-17) também não encararam o Náutico.

Jogando em casa, o Tricolor criou as melhores jogadas no primeiro tempo e pressionou o adversário. O Náutico até assustou logo no início da partida, mas parou no goleiro Rogério Ceni e viu os anfitriões rondarem a sua área constantemente. Abusando das tabelas curtas no meio de campo, principalmente com Denilson, Maicon e Ganso ,o São Paulo foi intimidando o rival.

Logo aos 4, Ademilson arriscou da entrada da área, a bola desviou na defesa e por pouco não traiu o goleiro Ricardo Berna. Melhor no jogo, o time são-paulino continuou em cima do adversário e criando as jogadas. No entanto, esbarrou na falta de pontaria. Foi assim com Aloísio aos 6, 20 e 21 minutos.

E de tanto chegar com perigo, as redes balançaram. Aos 30 minutos, Ademilson iniciou a jogada, deu um passe para Ganso, que, de calcanhar, tocou para Aloísio. O atacante tentou chutar, mas a bola sobrou para Ademilson, que bateu no canto direito de Ricardo Berna e abriu o placar. Festa da torcida e do jovem camisa 19, que anotou o seu primeiro gol no Brasileiro deste ano.

Na segunda etapa, o Tricolor manteve a mesma postura vitoriosa dos primeiros 45 minutos e foi minando o rival. Aos 7, 12 e16 minutos, Aloísio só não ampliou a vantagem no marcador, porque em todos os casos parou no sistema defensivo adversário. E repetindo o cenário do gol anterior, o São Paulo marcou o segundo tento.

Aos 20 minutos, Ganso invadiu a área do Timbu driblando três marcadores e, com categoria, tocou no canto de Ricardo Berna. Golaço! Empolgados pelo belo gol do camisa 8, os atletas são-paulinos fizeram questão de abraçar o maestro e carregá-lo nas costas.

A noite empolgante do time são-paulino ficou ainda melhor aos 28 minutos. O atacante Welliton, que acabara de entrar no lugar de Aloísio, encheu o pé após assistência de Ademilson e ampliou a vantagem dos paulistas: 3 a 0. O terceiro gol corou a eficiente atuação do São Paulo, que tratou de tocar a bola até o apito final e confirmar a sua reação no Brasileiro de 2013.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Ganso reage, ganha elogios, mas vira ‘problema’ para Paulo Autuori


Treinador diz que meia pode atuar até melhor do que no Japão e agora não sabe se o mantém na equipe ou se aposta no esquema com três volantes






Paulo Henrique Ganso, enfim, despertou. Depois de atuações apagadas desde o início do ano, o meio-campista fez um gol e teve bom rendimento no segundo tempo da derrota do São Paulo para o Kashima Antlers, pela Copa Suruga, por 3 a 2, na última quarta-feira. Apesar dos elogios feitos, o técnico Paulo Autuori acredita que o camisa 8 ainda poderá jogar melhor do que no Japão.


– Ele melhorou como a equipe. É um grande jogador, não tenho a menor dúvida disso. Esperamos que faça isso o tempo todo em todos os jogos. Certamente, vai recuperar o futebol dele. Mesmo no Brasil, ele já havia melhorado a participação e a mobilidade. A tendência é de que possa fazer muito mais do que nesse segundo tempo – afirmou.


Ganso vinha passando discretamente pela excursão internacional, muito abaixo do futebol encantou os europeus quando defendeu o Santos. Autuori, aliás, chegou a revelar que conversou particularmente com Paulo Henrique para entender os motivos da baixa produtividade e também para tentar fazê-lo recuperar a confiança.


A boa atuação diante dos japoneses coloca Autuori com um problema nas mãos. O treinador chegou ao clube prometendo usar uma formação com dois meias de criação. No entanto, o alto número de gols sofridos pelo Tricolor o fez mudar de opinião temporariamente.


Ganso perdeu a posição para a entrada de mais um volante (Wellington, Rodrigo Caio e Fabrício jogaram), e a equipe teve momentos de crescimento defensivo. Para enfrentar a Portuguesa, domingo, às 18h30m, no Canindé, pelo Campeonato Brasileiro, o treinador não deu pistas do que pretende fazer, mas vive um dilema: escalar Ganso ao lado de Jadson ou privilegiar o ferrolho no meio de campo?


– Com dois meias é o que eu gosto. Mas, em função da quantidade de gols que estávamos levando, precisamos solidificar a defesa. Tudo vai depender da performance de todos como uma equipe – disse.

terça-feira, 9 de abril de 2013

Lúcio: ”ajudar a equipe é o meu maior objetivo”




De volta à equipe titular do São Paulo, o zagueiro Lúcio teve muito o que comemorar. Foi ele quem, em cobrança de falta, abriu o placar do jogo contra o Botafogo, pelo Campeonato Paulista, que estava complicado para o Tricolor – após o gol, as coisas ficaram muito mais tranquilas para o time, que ampliou com Aloísio e Ademilson e venceu por 3 a 1.


“Graças a Deus nosso time jogou muito bem. Mais uma vez, tivemos mais posse de bola e aproveitamos o fato de termos um jogador a mais. Fui feliz com o chute, mas o que mais me alegra mais é poder ajudar a equipe, que é o meu maior objetivo”, afirmou o jogador, que fez dupla de zaga com Rhodolfo nesse jogo.


A comemoração do gol foi especial: ele foi até os companheiros e a comissão técnica no banco de reservas, e explicou o motivo de ter corrido até lá: mostrar a união do grupo tricolor.


“Nosso grupo está unido, temos um objetivo bem claro, novos jogos para disputar. Tivemos e vamos ter momentos difíceis, mas está tudo em paz. Essa foi uma vitória para valorizar o trabalho de todos aqui”, completou.





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quinta-feira, 4 de abril de 2013

Jadson e Osvaldo são convocados para a Seleção Brasileira

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Dois dos principais destaques do clube em 2013, o meia Jadson e o atacante Osvaldo serão os representantes do São Paulo na Seleção Brasileira, que disputa no próximo sábado (06), às 16h30, um amistoso contra a Bolívia, em Santa Cruz de La Sierra.
Na tarde desta terça-feira (02), a dupla foi convocada pelo técnico Luis Felipe Scolari para o confronto amistoso, em homenagem ao jovem boliviano Kevin Espada, morto durante uma partida entre Corinthians e San José, pela Copa Libertadores da América deste ano.
O atacante Osvaldo foi chamado pela segunda vez por Felipão. O são-paulino foi convocado para o lugar de Lucas, hoje no Paris Saint Germain, nos duelos contra Itália e Rússia, em março deste ano, mas acabou ficando somente como opção no banco de reservas.
“Estou muito feliz por ser novamente chamado. Já pude fazer parte do grupo e sei como é gostoso. Espero agora ter a felicidade de fazer meu primeiro jogo pelo Brasil”, diz Osvaldo.
Já o meia Jadson é mais experiente. Ele acumula cinco jogos e um gol com a camisa do Brasil. Sua última partida aconteceu em 19 de setembro do ano passado, quando foi titular na vitória por 2 a 1 sobre a Argentina, no Superclássico das Américas.
“Estou muito feliz. É a coroação de um bom trabalho que estou fazendo com meus companheiros no São Paulo. Defender a Seleção Brasileira é sempre especial. Agradeço a confiança do Felipão”, comemorou o camisa 10.
Como o São Paulo joga na Bolívia na próxima quinta-feira (04) pela Copa Libertadores da América, a dupla terá uma programação especial. Enquanto a delegação são-paulina retorna para o Brasil logo depois da partida contra o The Strongest, os dois voltam para Santa Cruz de La Sierra, onde vão aguardar a Seleção Brasileira.
Veja os jogos de Jadson na Seleção Brasileira
  • 19/09/2012 – Brasil 2 x 1 Argentina – Superclássico das Américas – Serra Dourada
  • 09/07/2011 – Brasil 2 x 2 Paraguai – Copa América – Mario Alberto Kempes – marcou um gol
  • 07/06/2011 – Brasil 1 x 0 Romênia – Amistoso – Pacaembu
  • 27/03/2011 – Brasil 2 x 0 Escócia – Amistoso – Emirates Stadium
  • 09/02/2011 – Brasil 0 x 1 França – Amistoso – Stade de France

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Tricolor tem 4ª perfeita com vaga e G-4 do Brasileiro menos ameaçado

Desempenho à parte, o São Paulo teve uma quarta-feira perfeita. Não bastasse aclassificação para as quartas de final da Copa Sul-americana com o empate sem gol diante da LDU de Loja, no Morumbi, o time viu a distância no G-4 do Campeonato Brasileiro permanecer inalterada por conta da derrota do Vasco.
O time carioca entrou em campo um pouco mais cedo em São Januário, em partida adiada da rodada que se iniciou no fim de semana, e perdeu de virada para o Internacional. Assim, segue em cinco pontos a vantagem da equipe comandada por Ney Franco na quarta posição da competição nacional.
“Como perdemos para o Flamengo (por 1 a 0, no domingo), internamente nossa torcida era para que o Vasco não ganhasse, o que o deixaria dois pontos atrás da gente. Não nos aproximamos do terceiro colocado, mas pelo menos o quinto colocado não se aproximou da gente”, comemorou o técnico.
A quarta-feira ainda propiciou outro motivo de conforto aos são-paulinos: o Atlético-GO foi eliminado da Sul-americana pelo Universidad Católica. Em caso de título no torneio continental, a equipe goiana tiraria do Brasileiro uma vaga na próxima edição da Copa Libertadores.
“Com essa eliminação, está praticamente definido que quem terminar em quarto lugar no Brasileiro disputará a Libertadores no ano que vem. No mínimo, temos que nos manter nessa posição”, ressaltou Ney Franco.
Além do próprio São Paulo, o Grêmio é o único clube brasileiro que segue na Sul-americana. O time gaúcho, porém, está na terceira posição do Brasileiro e, nesta condição, não prejudicaria o quarto colocado.
A seis rodadas para o término do campeonato, o São Paulo volta a campo no sábado, diante do Sport, no Recife. O próximo compromisso pela Sul-americana será na semana que vem, contra o vencedor do duelo desta quinta-feira entre Emelec e Universidad de Chile, no Equador.